domingo, 25 de julho de 2010

Quem é o governador de Minas Gerais?



Aécio Neves é neto de Tacredo Neves, vem de uma família com tradição política no Estado de Minas Gerais e no Brasil. É uma família que deixou sua marca na História de nosso país, inegável com um homem, como foi Tancredo Neves, que buscou uma transição pacífica da Ditadura Militar para os governos democráticos eleitos universalmente que se seguiram.


Aécio Neves, governador de Minas Gerais, estado economicamente forte na Federação, não se deixou humilhar por um político carreirista e egoísta como o serritler. Altaneiro, rejeitou ser vice numa chapa majoritária em que, com certeza, não teria qualquer influência e iria passar por muitos aborrecimentos. Não foi por acaso que o "vive' do serritler é quem é: um palhaço, um bobo da corte do que resta dos milionários paulistas, da quadrilha de agentes da agiotagem internacional e dos quinta-colunas, vende-pátria e capachos dos "USA".


O governador de Minas Gerais reconhece, no Presidente Lula, o grande líder popular e democrático, amante da paz e do diálogo que o Brasil teve, desde muitas décadas sendo governado por medíocres e incompetentes. No video, pode ser assistido seu tranquilo depoimento: http://www.youtube.com/watch?v=FRVUtBSBCf8&feature=player_embedded


É, mesmo sendo do mesmo partido do serritler, Aécio pode trazer para o PSDB um pouco de dignidade, seriedade e decência.


A força popular não se engana mais. Somente quem tem compromisso com a verdade, o respeito à ética e vontade política de fazer um Brasil mais livre, democrático, desenvolvido, com distribuição de renda e capaz de garantir segurança para sua população, sobreviverá a estes tempos em que parcelas golpistas e anti-democráticas ainda tem suas cabeças de Hidra sobrevivendo, mas que o povo-Herácles haverá de matar com com uma imensa pedra (o voto) e enxaguar suas flechas no sangue do monstro morto, para envenená-las contra o autoritarismo, as tentativas de golpes militares e judiciais, para, enfim, usá-las para que o Brasil Soberano e Justo se torne realidade!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Dois pesos e duas medidas.


Vítima do comportamento discriminatório das classes dominantes dentro da família.
Existe um apartheid no interior das famílias que deveria ser mais debatido pela sociedade como um todo.
O interessante é que não se fala desse tormento e ele vai se reproduzindo de geração em geração. A família, célula mater da sociedade deve ser preservada dos conflitos internos que nela acontecem, não podem tornar-se públicos.
Enquanto isso os discriminados, violentados psicologicamente, os que não se submetem às regras hipócritas que permeiam as relações familiares são excluídos e pronto. Silêncio total sobre eles.
Eu me sinto responsável por tantos anos de silêncio, porém eu não percebia o caráter da luta de classe que é real na família: pensava que era algo normal, uns tios e primos terem mais privilégios do que eu ou outro parente mais pobre. Levar surra por motivos fúteis, enquanto que nos filhos dos mais ricos eram achados "engraçadinhos", "fofinhos". Ser ofendido profundamente por atos infantis ou próprios da adolescência, que nos mais ricos é tido como "rebeldia da idade", "isso passa, é compreensível". Na vida adulta, ser relegado à segundo plano em todos os investimentos familiares como pagamento de curso superior, dinheiro para dar entrada numa moradia e/ou num veículo enquanto aos mais ricos tudo é facilitado, até dinheiro para "baladas", "passeios com amigos".
Isso até parece lamento de um membro das classes médias urbanas do Brasil.
E é!

Eu, pelo menos, fiz minha opção pelo proletariado, limitando minhas relações com a família ao cuidado com os familiares mais idosos, doentes e/ou despreparados para o cotidiano de luta que é viver num país capitalista, onde o que "manda" é o dinheiro. Mas sofro, apesar do "Manifesto Comunista" já ter me esclarecido das hipocrisias da família burguesa.

Desafortunadamente, quem eu ajudei, hoje, vive muito bem, porém sem os menores escrúpulos de apoiar políticos corruptos e vende-pátria. E os mais novos me eliminaram de seus contatos tornando-os inexistentes para mim. nenhum problema: estou com uma família maior: o povo.

Estou aqui, desabafando - e me desculpem - mas estou com um parente na minha casa que está ocupando espaços dentro de minha casa que eu não liberei para ele. Fumando na hora que estou comendo - e eu sofro de diabetis mellitus 2 -e dei um toque nele. Mas a pessoa que o trouxe soube e veio tomar satisfações comigo, como se eu fosse um cão sem dono, um excremento abusado que ousa dizer o que serve dentro da minha casa ou não.

Basta! Não silencio mais. Vão ter que me aturar do jeito que sou dentro da minha casa. Não desrespeito o lugar de ninguém, por isso acredito que estou certo. Não é porque é "minha propriedade", mas sim é meu lugar de descanso, de cuidar de mim, de ter em volta pessoas que eu confio e me são fiéis.

O que fica claro neste fato é que a minha"visita" é do setor da família que tem dinheiro, são formados nas melhores universidades. E eu, meus pais somos pura classe média pobre! E meu apartamento uma área pública para a família que a gente não escolhe. E eu sigo cedendo....até quando....

Ufa! desabafei....

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Queremos PAZ!



"O imperialismo planeja novas guerras


O aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e as consequências econômicas e políticas da decadência relativa dos EUA e dos países imperialistas da Europa, estão gerando novos conflitos potenciais em uma situação internacional de transição. A história nos diz que essas situações podem redundar em mais instabilidades, tensões e conflitos armados. E existem planos de guerra dos EUA e da OTAN para vários continentes.


Por Ricardo Alemão Abreu*


O imperialismo não está disposto a ceder poder sem opor resistência. Um exemplo recente é o que acontecido depois do Acordo Brasil-Irã-Turquia. O acordo diplomático foi uma vitória das forças defensoras da paz, da soberania e da autodeterminação dos povos, e desmascarou as reais intenções do imperialismo dos EUA e seus aliados europeus, que não estão interessados na paz, mas em limitar o desenvolvimento tecnológico de outras nações para assegurar o seu monopólio da energia nuclear, mesmo para fins pacíficos; e ainda promover a subordinação dos países a uma ordem internacional baseada na opressão e na guerra imperialista.


Os EUA podem desencadear uma “guerra preventiva” contra o Irã. A aprovação de novas sanções ao Irã no Conselho de Segurança da ONU, e a imposição de sanções unilaterais adicionais pelos EUA e pela União Européia, visam a manutenção do atual sistema de poder mundial, caracterizado pela hegemonia dos EUA, e sufocar as tendências à multipolaridade e a novos papéis internacionais que podem ter países como o Brasil.As novas estratégias militar e de segurança nacional dos EUA do presidente Barack Obama retoricamente prometem cooperação e multilateralismo. Na prática, todavia, mantém o rumo de impor seus interesses pela força e pela guerra. Segundo essas novas estratégias, os EUA, alegando a prioridade para a prevenção da proliferação nuclear, autorizam a si mesmos, em nome dos seus “interesses vitais” ou de seus aliados, como Israel, a realizar um ataque com armas nucleares, em condições “extremas”, contra qualquer país, ainda que este não detenha armamento nuclear, como é o caso do Irã.


Na verdade, é a continuidade da política de “guerra preventiva” e de “guerra infinita” de George Bush. Em outras palavras, manter o poder dos EUA pela força militar, custe o que custar à humanidade. Os fatos contradizem a retórica. Depois de um ano e meio de governo Obama, fica cada vez mais claro que os interesses de potência imperialista falaram mais alto que os discursos de campanha. Os EUA investirão em 2011, 780 bilhões de dólares em suas forças armadas, orçamento recorde desde o final da Segunda Guerra que supera em 49% o orçamento de 2000, e que é maior que os gastos militares somados de todos os demais países do mundo.


Os EUA insistem em manter bases militares por todo o globo terrestre, como na ilha africana de Diego Garcia, direcionada a um possível ataque ao Oriente Médio e à Ásia Central. Os EUA e a OTAN se capacitam para o que chamam de “Ataque Global Imediato Convencional”. Com a alteração do caráter da OTAN, que passará a atuar em todos os continentes e mares, até as Ilhas Malvinas e outros territórios próximos da América do Sul são reais ou potenciais bases militares da aliança agressiva.


As forças especiais dos EUA, especializadas em ações clandestinas de guerra, em missões de inteligência, subversão e “desestabilização”, já operam em 75 países, sendo que há um ano atrás estavam em 60 países. “O mundo é o campo de batalha”, disse um alto oficial das forças especiais estadunidenses. As agressões ao Irã se intensificam. Para o imperialismo é preciso conter o Irã e reconquistar a Turquia, antiga aliada e membro da OTAN, para não “desestabilizar” o seu controle na região do Oriente Médio e da Ásia Central. EUA e Israel se preparam para uma possível intervenção militar, deslocando forças navais através do Canal de Suez rumo ao Golfo Pérsico, próximo às costas marítimas iranianas. Negociam com a Arábia Saudita o uso do espaço aéreo em eventuais bombardeios. O roteiro dos EUA é similar ao da guerra contra o Iraque, com pressões diplomáticas, medidas cerceadoras na ONU, campanha midiática com base em falsidades, a alegação de eventual descumprimento das sanções, e o acionar do plano de intervenção militar, direta ou através de Israel.


Muitas lideranças políticas, intelectuais e especialistas no tema militar, inclusive nos EUA, levantam a possibilidade da guerra contra o Irã ser “a guerra de Obama”, assim como a guerra do Afeganistão e do Iraque foram as guerras de Bush, que Obama continua.


Escalada militar estadunidense no Oriente Médio, na Ásia e na América LatinaNa Ásia Central e no Oriente Médio, região estratégica para o domínio imperialista global, os EUA e seus aliados da OTAN aumentam seus efetivos militares no Afeganistão, prolongam a guerra que já é mais longa que a agressão contra o Vietnã, e prorrogam a ocupação militar no Iraque. Mesmo assim não conseguem vencer a resistência nacional e popular nesses países. Recentemente esse fracasso no Afeganistão derrubou o presidente da Alemanha, que foi obrigado a renunciar após cometer indiscrição e confessar publicamente os reais interesses neocolonialistas na região. A diplomacia ianque pressiona o Azerbaijão para instalar novas bases militares nesse país, similares às que existem no Quirguistão e em outras nações próximas.


Os EUA e Israel ameaçam a Síria e as forças patrióticas no Líbano, sustentam a ocupação na Palestina e o bloqueio criminoso contra a Faixa de Gaza, que a flotilha humanitária, covardemente atacada pelos militares israelenses, tão bem denunciou.


Na Ásia os EUA realizaram recentemente, em conjunto com a Coréia do Sul, manobras militares de grande porte. Em seguida acusaram o governo norte-coreano de afundar um navio de guerra sul-coreano, quando surgem fortes suspeitas de que as próprias forças militares e de inteligência ianques teriam colocado uma mina na embarcação para criar artificialmente uma tensão com a Coréia Popular e tentar isolá-la internacionalmente. Além desses objetivos, os EUA queriam influenciar as eleições na Coréia do Sul e pressionar o premiê do Japão a manter bases militares estadunidenses em seu território, em especial a de Okinawa, e assim romper uma promessa feita na campanha eleitoral. No Japão o resultado foi a manutenção das bases estadunidenses e a renúncia do premiê japonês. Diante do anúncio de novas e ainda maiores manobras militares navais EUA-Coréia do Sul no mar Amarelo, que contarão com o famigerado porta-aviões George Washington, o “Diário do Povo”, jornal do Partido Comunista da China, advertiu para os “riscos para a paz e a estabilidade regional”, e declarou “firme oposição” a mais esta “hostilidade contra a China”.


Na América Latina recrudescem as pressões contra a Revolução Cubana e as ameaças à Venezuela, considerada pelos centros de inteligência de Washington “a principal ameaça” contra os EUA nas Américas. Após a reativação da 4ª Frota, os EUA instalam novas bases militares, como em Honduras, onde ajudaram a promover um golpe de estado. A pretexto de ajuda humanitária ao Haiti, após o terremoto no início deste ano, forças militares estadunidenses com mais de 15 mil soldados desembarcaram no país. Nos últimos dias mais de 7 mil soldados, 46 navios de guerra, porta-aviões, submarinos e helicópteros dos EUA instalaram-se em bases na Costa Rica, supostamente para combater o narcotráfico. O governo colombiano segue a linha traçada pelos EUA de tornar o país uma Israel da América Latina e do Caribe.


Hillary Clinton, chanceler de Obama, comanda a reação diplomática imperialista contra o Brasil. Depois dos países que detém armas nucleares, o Brasil é o país que possui o programa nuclear para fins pacíficos mais avançado, até mais avançado que o iraniano. Por isso, a ameaça ao Irã é também indiretamente uma ameaça ao Brasil, que já recebe pressões e pode ser a próxima vítima. É justamente isso que explica a iniciativa brasileira e turca que resultou no Acordo Brasil-Irã-Turquia. Os EUA, surpresos com o êxito do acordo, e contrariados pela política externa do governo Lula em diversos temas como na resistência aos golpistas de Honduras, fazem de tudo para isolar o Brasil. Logo depois do anúncio do acordo, a Agência Internacional de Energia Atômica alertou para o risco do Brasil estar gestando armas nucleares e anunciou novas investigações intrusivas em nosso programa nuclear. A resistência antiimperialista obtém vitórias A ofensiva militar imperialista global atinge escala inédita, entretanto, não há como colocar travas na roda da história.


O capitalismo na sua fase imperialista é um sistema historicamente superado que espalha sangue e destruição em sua rota decadente. A resistência dos povos e países oprimidos está impondo derrotas ao imperialismo, no Oriente Médio, na Ásia Central e em outros cantos da Terra. Em nosso continente, a América Latina, continuam a florescer as forças populares, democráticas e antiimperialistas. O povo brasileiro luta para que, nas eleições de outubro próximo o Brasil siga avançando e mantenha a sua política externa independente e soberana, em defesa da paz, do direito ao desenvolvimento, e de um mundo multipolar. A paz mundial e o socialismo nunca foram tão necessários à humanidade.


* Secretário de Relações Internacionais do PCdoB.

Paz ameaçada!






O país em amarelo é a Venezuela, o país em laranja é a Colômbia.


Tais países têm fronteiras extensas com o nosso país, então, tudo que se passa neles e entre eles interessa a nós todos, brasileiros e brasileiras.



Agora e aqui no Brasil um vice-candidato à Presidência faz acusações de que o PT tem ligações com o narcotráfico e com as FARC (será que ele sabe o que significam as FARC-EP para o povo colombiano?). Ora, uma "provocação" idiota em meio à realidade de sofrimento dos povos que vivem ao sul do Rio Grande (que define a fronteira entre México, ao sul, e Estados Unidos, ao norte).

Todas as duas gestões do governo do Presidente Lula apontaram para a necessidade de se combater a pobreza e a miséria, construir , através do diálogo, do acordo, do entendimento a PAZ na América que não é Estados Unidos e Canadá.

O Brasil lidera as tropas no Haiti, e, ao contrário do que acontece no Iraque e no Afeganistão, o povo haitiano respeita e colabora com as tropas da ONU para levantar novamente aquele país tão sofrido. O governo Lula fortalece a união dos povos do Cone Sul da América do Sul e, hoje, envergamos, com orgulho, o passaporte plurinacional do MERCOSUL. Nesta gestão a UNASUL foi criada e tem por objetivo unificar o MERCOSUL com a Comunidade Andina e termos, aqui, uma realidade tal qual a Comunidade Européia.

Enfim, objetivos nacionais de integração regional e continental. É o Brasil mais forte, exercendo seu papel de país-líder nos avanços da democracia e da justiça social.


Mas hei que chega Roda Viva e carrega este mundo pra lá...

Mais uma vez as lideranças do governo colombiano SÃO IRRESPONSÁVEIS E FAZEM CIRCO, provocando um estado de instabilidade no continente. Além de receber ordens de Washington, a canalha do governo anterior e do recém-"eleito" (entre aspas porque o total de votantes não chegou a 50% do total de votantes habilitados, fonte: Agência Carta Maior) provoca o Presidente Hugo Chavez, eleito majoritariamente pela população venezuelana habilitada a votar (Em 2004, a população eleitoral era 14.037.900. Deste total, 5.800.629 (59,09%) votaram por Chávez e 3.989.008 (40,63%) contra. O líder da revolução bolivariana cresceu em número de votantes (1.361.008) e também em termos proporcionais (+3,8%). A oposição cresceu algo (207.321) em número de votos, mas diminuiu percentualmente (-3,8%), fonte: GalizaCig).



Gostemos ou não de Hugo Chavez (e, eu, pessoalmente, não o suporto), o povo da Venezuela o escolheu por várias vezes Presidente. E, convenhamos, com Hugo Chaves o povo venzuelano desabrochou e seu país é respeitado pela comunidade internacional - independente de gostarem ou não do regime venezuelano.


Pois bem, desta vez os belicistas, assassinos de homens, mulheres, crianças, idosos, seus próprios compatriotas (e por isto existem as FARC-EP: defender seu povo contra estes seres de morte!) foram longe demais: o Presidente Hugo Chavez teve que romper relações diplomáticas com a Colômbia. É triste! O cheiro da guerra está novamente em terras da América do Sul, e, novamente é a Colômbia, através do facínora direitista Juan Manuel Santos, ex-ministro militar do governo do outro criminoso de guerra, Alvaro Uribe (que vive uma guerra civil e a quer exportar!) que provoca esta situação!

Onde estão as organizações de Direitos Humanos que não ousam denunciar a realidade colombiana? Medo do padrinho do Norte (os "USA")? Até quando, na América do Sul teremos que conviver com militares hipócritas, vende-pátria, quinta-coluna do imperialismo norte-americano? Os membros de nossas Forças Armadas recebem seu soldo do imposto que pagamos, até quando servirão aos interesses de políticos inescrupulosos.

As Forças Armadas do Brasil aprenderam a lição de se ligar a esses políticos? Os anos da Ditadura Militar ainda estão na memórias de muitos e que não queremos de volta! Todos o povo brasileiro clama!

Queremos PAZ!

Queremos DEMOCRACIA!

BASTA DE VIOLÊNCIA CONTRA OS POVOS DA AMÉRICA DO SUL!

IANQUES VOLTEM PARA SEU PAÍS!

O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!



Leiam as reportagens:



Chávez rompe relações com Colômbia após sessão da OEA22 de julho de 2010 • 14h43 • atualizado às 15h11 (site do "Terra")


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou nesta quinta-feira que seu governo rompeu relações diplomáticas com a Colômbia, depois que este país reiterou diante da OEA suas acusações sobre a presença de líderes guerrilheiros colombianos em território venezuelano.
"Anuncio com uma lágrima no coração: a Venezuela rompe a partir deste momento todas as relações com o governo da Colômbia", anunciou o presidente em uma declaração a jornalistas no palácio de Miraflores.
Chávez estava acompanhado do ex-jogador de futebol argentino Diego Armando Maradona, em visita à Venezuela.
Segundo Chávez, foi uma decisão adotada "por dignidade" diante das acusações do governo do atual presidente Álvaro Uribe, que na semana passada acusou a presença de líderes guerrilheiros colombianos nas fronteiras venezuelanas.
A acusação foi reiterada nesta quinta-feira pela Colômbia diante da Organização de Estados Americanos (OEA), em uma reunião convocada especialmente por esse país para tratar do tema da suposta presença guerrilheira na Venezuela.




22/07/10 - 16:07 > INTERNACIONAL - Venezuela rompe relações diplomáticas com Colômbia (ANSA)

CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou nesta quinta-feira (22) que "se viu obrigado" a romper as relações diplomáticas com a Colômbia. Em evento ao lado do argentino Diego Maradona, Chávez declarou que "felizmente o governo da Colômbia será trocado em poucos dias". "Levo a Colômbia no coração. Me sinto um grande colombiano, mas a elite desse país sempre tem atacado os outros povos. Felizmente o governo da Colômbia será trocado em poucos dias", disse Chávez. No próximo dia 7 de agosto, o mandatário colombiano, Álvaro Uribe, deixará o cargo, que passará a ser ocupado por seu ex-ministro da Defesa, Juan Manuel Santos. A decisão foi tomada no mesmo momento em que se reúne o Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) para analisar as supostas provas de que guerrilheiros em território venezuelano. Em seu pronunciamento, o embaixador da Colômbia Luis Alfonso Hoyos afirmou que há na Venezuela cerca de 1.500 guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN). Antes, o presidente venezuelano já havia negado as acusações e prometeu fazer uma "batalha diplomática" na reunião de hoje da OEA. Hoyos, por sua vez, diz que por muito tempo buscou a cooperação do país vizinho para combater a suposta presença de guerrilheiros na região. A Venezuela, porém, foi "o único com o qual não pudemos ter cooperação", afirmou o embaixador colombiano. O governo da Venezuela disse que as acusações fora feitas para que Uribe afete seu sucessor, que já havia declarado intenção de normalizar as relações bilaterais entre os dois países. Venezuela e Colômbia compartilham de uma fronteira de mais de 2.200 km e, até antes do congelamento das relações diplomáticas, as trocas comerciais chegavam a até US$ 6 bilhões por ano.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

É o Brasil voando em céu de brigadeiro!


Cepal prevê crescimento de 7,6% no Brasil e 5,2% na América Latina
Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil

Cepal prevê que crescimento no Brasil influencie expansão na região
A Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) prevê que a economia do Brasil deve crescer 7,6% neste ano e influenciar a expansão da economia da região, que deve ter um crescimento de 5,2% em 2010.
Os dados foram divulgados pelo órgão da ONU nesta quarta-feira, em Santiago, no Chile. De acordo com a secretária-executiva da Cepal, Alicia Bárcena, o crescimento regional "será mais alto do que o previsto" - em especial, na América do Sul.
"As maiores taxas de crescimento em 2010 observam-se na América do Sul, encabeçadas pela economia de maior tamanho, o Brasil, que crescerá 7,6%, seguido por Uruguai (7%), Paraguai (7,0%), Argentina (6,8%) e Peru (6,7%)", afirmou.
Oficialmente, o Ministério da Fazenda estima uma expansão de 6,5% para a economia brasileira, mas o próprio ministro Guido Mantega já chegou a falar em um crescimento de 7%.
Na última segunda-feira, o boletim Focus - divulgado semanalmente pelo Banco Central com base em consultas ao mercado - registrou a previsão de um crescimento de 7,2% do PIB do Brasil em 2010.
Resultados
Alicia Bárcena observou que os países da América Latina apresentam neste ano resultados diferentes em suas economias.
Segundo ela, os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) registram resultados melhores pela "maior capacidade de adotar políticas públicas". Segundo a Cepal, os quatro membros do bloco devem crescer acima dos 6%.
Bárcena ressaltou ainda que a expansão está ligada também aos países que, como o Brasil, têm forte mercado interno e alta participação nas exportações para a Ásia.
Outros países da região terão taxas de crescimento mais modestos, como Bolívia (4,5%), Chile (4,3%) e México (4,1%). Os menores patamares foram previstos para Colômbia (3,7%), Equador e Honduras (2,5%), Nicarágua e Guatemala (2%).
Os dois países com previsão de crescimento negativo são Venezuela (-3%) e Haiti (-8,5%).
A Cepal afirma que a situação econômica do Haiti foi afetada pelo terremoto que arrasou o país em janeiro passado. No caso do Chile, atingido por um terremoto em fevereiro, a previsão de crescimento também foi reduzida, mas em menor escala.
De acordo com o organismo, o maior nível de atividade econômica regional teve uma repercussão positiva sobre o emprego. Isso permitirá uma redução do desemprego na região, que deve ficar em aproximadamente 7,8% em 2010 - uma redução em comparação à taxa observada em 2009 (8,2%).
Para 2011, a Cepal prevê um crescimento menor na região, de 3,8%, devido a "incertezas que persistem na economia internacional, sobretudo na Europa".

Amar é muito bom!



Hoje fiquei pensando em como é bom amar e ser amado. Creio que todos já vivemos isso em muitos momentos na nossa vida: com nossa mãe, nosso pai, nossos irmãos, nossa família toda, nossos amigos, nossos amantes, nossos animais de estimação, nossas árvores, plantas, florestas, enfim todos nós já sentimos essa força que nos impulsiona a continuar vivendo, aprendendo e reaprendendo a viver, sermos tolerantes e intolerantes quando necessário.


O ato de amar é profundamente interpessoal. Não amamos sós, temos que ter alguém ou algo. Este sentimento é tão forte que ele se impõe em par e não tem fórmula para descrever sua ação fulminante e acolhedora. Esperamos ansiosos voltar para o estado de amar independente onde ele esteja para cada um de nós.


Nada mais certo do que o amor é combustível para o cotidiano, para a vida. Sem ele o que existe é somente morte, desaparecimento.


Celebremos pois, o amor! Esse sentimento, quase humano, que nos move neste mundo.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Queremos debater propostas e não disse-me-disse!


Infelizmente as oposições ao projeto popular democrático não têm proposta com respaldo social e político.
Solidificado com o crescimento econômico e desenvolvimento social do país na gestão do Presidente Lula, o projeto popular democrático é de difícil aceitação por alguns segmentos sociais, de um lado os que sempre tiveram o Estado na mão para subsidiar suas malandragens (os que sempre viveram à sombra do Estado brasileiro e os poderosos que não têm um projeto nacional - os vende-pátrias, quinta-colunas da agiotagem internacional) e por outro lado, projetos de fachada eleitoreira, de discursos ecológicos bonitos, de verborragia marxista radical, enfim, os que pretendem, com seus devaneios irresponsáveis, sem debate de projetos concretos e factíveis com o conjunto da sociedade brasileira, impor suas idéias que a História já mostrou serem impossíveis se não refletirem uma prática sistemática de consulta, avaliação e conhecimento popular.
O episódio do Sr. Índio sobre ligação do Partido dos Trabalhadores com as Forças Armadas revolucionárias da Colômbia, ligando-a ao narcotráfico foi rejeitada pelo próprio candidato a presidente, o serritler, que não caiu na besteira de assumir a posição "idiota" de seu par, como bem falou o Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. A candidata Dilma Roussef demonstrou mais uma vez que está preparada para enfrentar seus concorrentes, qualificando-se mais uma vez a ser a primeira Presidente da República Federativa do Brasil, como descreve um artigo que foi publicado hoje, 20 de julho de 2010, no site MSN:
Por Brás Henrique, Agencia Estado, Atualizado: 20/7/2010 15:13
Para Dilma, atitude de Serra e Indio não honra campanha.
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, esteve nesta terça-feira em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e depois seguiu para Montes Claros, no mesmo Estado. Hoje, ela voltou a afirmar que não entrará no embate de críticas e acusações contra o concorrente do PSDB ao cargo, José Serra. "Jamais imaginei que, diante da adversidade, o meu adversário recorresse a certas atitudes que eu considero que não honram uma campanha eleitoral num País como o Brasil", afirmou Dilma. A petista se refere às declarações de Indio da Costa, candidato a vice pela chapa de Serra, que afirmou que o PT é ligado às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e ao narcotráfico. Em seguida, Serra reafirmou o laço entre PT e as Farc, mas não cravou a mesma declaração sobre o tráfico."Acho que o Brasil exige de nós qualidade nesse debate eleitoral. Exige apresentação de propostas, exige um debate de alto nível", continuou ela. "Da minha parte, eu quero dizer que não descerei a esse nível, e não haverá ninguém capaz de me fazer descer a esse nível", emendou a presidenciável. "Eu não concordo em continuar esse tipo de polêmica. Não são questões que o povo merece escutar, ouvir, discutir e ter os seus candidatos apresentando para eles", prosseguiu ela. Dilma também respondeu que não iria "polemizar" a questão envolvendo a vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau. O comando petista estuda se seria conveniente entrar com uma representação no Conselho Nacional do Ministério Público contra a procuradora. Para Dilma, Sandra Cureau deve ter dois pesos e duas medidas envolvendo os candidatos na disputa eleitoral. Na avaliação do PT, a procuradora teria sido mais rigorosa ao pedir investigações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estaria abusando do poder em campanha pró-Dilma, do que contra Serra.Campanha Dilma saiu para um rápido corpo-a-corpo, caminhando meio quarteirão, acompanhada do candidato ao governo mineiro, Hélio Costa (PMDB), do vice de Costa, Patrus Ananias (PT), e do candidato ao Senado Fernando Pimentel (PT). Em entrevista a emissoras locais, Dilma falou de assuntos regionais, como o motivo de não ter participado da inauguração de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no mês passado, ao lado de Lula. "A Justiça Eleitoral não permite", justificou ela.Dilma disse que aposta no voto feminino, pois as mulheres querem educação de qualidade, acesso decente à saúde e proteção dos jovens contra violência, crime organizado e drogas. "Tenho certeza de que toda mulher quer isso", comentou a petista, encerrando com a promessa de continuar mantendo a estabilidade econômica, mas também com crescimento do País. "Com Lula, entramos numa nova era", defendeu.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Nossos sentimentos sempre têm uma referência.


Quando lemos algo, quando vivenciamos um fato ou sofremos com algum problema é interessante associarmos estes acontecimentos com desenhos, símbolos, músicas, canções, poemas e outras formas líricas de acolher em nossas mentes, de forma suave (ou forte, se for o caso) um momento literário em que a forma é estimulada a ser o que quiser - até ser sem forma.
Vendo a foice e o martelo, símbolo da luta socialista há mais de uma centena de anos, nascido da compreensão da necessidade de união dos trabalhadores do campo com os trabalhadores da cidade, fico alegre, cheio de esperanças de um mundo novo onde o egoísmo seja execrado e a solidariedade exaltada, um mundo em que os seres humanos não explorarão mais o trabalho de outros seres humanos, todos trabalharão pela vivência social livre, criadora e que satisfará plenamente a máxima: "De cada um, conforme sua capacidade; para cada um conforme a sua necessidade".
Muitos "historiadores" dizem que a União Soviética foi um mal para o povo russo e todos os que ficaram sob sua influência. Passados mais de duas décadas da sua auto-dissolução porque seus líderes queriam a Paz Mundial, vemos tremular a cada violência contra um povo, um país, a bandeira ianque! Tenho saudades da URSS! Um país onde a cultura, a ciência, a solidariedade entre os povos, o combate à ignorância religiosa eram efetivos. As gerações novas não sabem, mas, a partir da URSS é que vinham livros de engenharia, medicina, matemática e outras ciências para os países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Mesmo o Brasil, sob a ditadura militar que prendia ou sequestrava e assassinava comunistas, tinha que ceder e deixar funcionar no Rio de Janeiro e em São Paulo, livrarias com publicações soviéticas para que nossos cientistas pudessem estudar e ajudar o Brasil a se desenvolver. Mesmo sob a ditadura militar brasileira, artistas soviéticos se apresentaram em nossos teatros e TV.
E quem tinha alguma consciência e comprometimento com a democracia e a liberdade de nosso povo acompanhava a luta da URSS pela paz, mesmo que envolvida numa guerra, imposta pelos EUA, no Afganistão - país que tinha um governo comunista e teve seus reacionários fundamentalistas religiosos financiados pela CIA armados para combater o governo legalmente eleito. O mesmo que aconteceu no Chile, Argentina e Uruguai, onde milhares foram mortos por psicopatas militares.
No horizonte tem uma bandeira vermelha e nela há o desenho de uma foice e um martelo, em cima do desenho há outro, de uma estrela: a estrela do internacionalismo proletário. O mundo só será socialista quando todos os povos conviverem em paz! E nenhuma potência nuclear tiver ainda, em estoque, armas que possam subjugar qualquer outro povo.
A saudade é o sentimento que nos move para a frente porque nos faz sofrer. Avante!

domingo, 18 de julho de 2010

Os cães ladram e a caravana popular democrática passa!




O vice arranjado pelo serrritler, às pressas, já mostra a que veio: para nada! Oposição sem programa nacional e democrático dá nisso...ouça o video e não se choque: dê uma boa gargalhada!


sexta-feira, 16 de julho de 2010

Na luta por um Brasil de todos e feliz!


Enquanto a candidata Dilma Roussef apresenta propostas de aprofundamento do que vem dando certo no governo do Presidente Lula, aperfeiçoando idéias, estimulando o debate, apresentando soluções factíveis e de acordo com a realidade brasileira , conformada à prática da atual equipe na gestão do governo federal, os oposicionista ficam fazendo acusações levianas e propostas indecorosas e, ridiculamente, até tentando ser melhor que o rei - agora já não criticam o Bolsa Família, (chamado por eles durante todos estes anos de "bolsa-coxinha") programa exitoso de transmissão de renda às parcelas mais pobres da nação - abandonadas por séculos e agora resgatando um pouco ao que tem direito (PRESENÇA DO ESTADO BRASILEIRO EM SUAS VIDAS). Uma oposição rancorosa, imbecilizada por uma mídia que apresenta ora uns heróis como o tal Índio do Brasil, que é logo desmascarado (pelas pessoas de bem deste país)por suas práticas administrativas equivocadas, suspeitas e sob investigação da Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Uma mídia que expõe seu herói-candidato a presidente que só consegue mais e mais rejeição do povo e das lideranças democráticas, populares e sociais. No Brasil que cresceu com Lula não dá mais para a Nação abaixar a cabeça ao imperialismo norte-americano e europeu. No Brasil que aprendeu a ter orgulho de si, os objetivos são a realização das obras dos Programas de Aceleração do Crescimento, incluindo neles as parcelas da população alijadas dos processos civilizatórios e realizando os passos necessários para que o país possa ter uma infra-estrutura que garanta uma logística que atenda à exportação e à importação: fazendo chegar de todos os rincões do país os produtos que trarão progresso às diversas regiões e à população que nunca se viu inserida no processo dinâmico de um desenvolvimento com distribuição de renda como para todos e para as cinco regiões do país (antes tudo ocorria somente no sul-sudeste).


Por que pararam de divulgar as pesquisas eleitorais? Estranho...A campanha começou e nada?


Não houve modificação no retrato das pesquisas eleitorais? Enquanto a candidata soma aliados: esta semana o Partido Popular aderiu à sua campanha, a Frente Popular formada no Paraná com o PDT (Osmar Dias), PMDB (Roberto Requião e Rocha Loures) e PT (Gleisi Hoffmann) compondo a chapa majoritária e o PCdoB e outros na aliança para eleger Dilma, no Pará foi constituída a maior união de forças políticas de apoio à Dilma, são 16 partidos (PT, PCdoB, PSB, PP, PTC, PTdoB, PDT, PTN, PSC, PRP, PR, PTB, PHS, PV, PRTB, PRB) compondo a ação partidária pró-Dilma. Já na oposição o que ocorre é debandada para fugir do ditador serritler: o PTB já está todo dividido, não se submetendo à sua direção nacional, como reconheceu sua brilhante liderança Senador Romeu Tuma (SP) - a maioria do PTB está com Dilma. O PSC já havia abandonado, em 30/06/2010, o serritler.A candidata do PV, Marina Silva, é um poço de contradições: criticou o fim do fator previdenciário e emenda ao Ficha Limpa, mas ajudou a aprovar os dois projetos. Marina diz que não sabia de armadilha no Ficha Limpa e que o fator era o preço para o reajuste dos aposentados.Os discursos de responsabilidade econômica e defesa da ética nas eleições adotados pela pré-candidata do PV ao Palácio do Planalto, Marina Silva, vão na contramão de decisões tomadas por ela em recente votação no plenário do Senado. A senadora foi favorável à emenda do senador Francisco Dornelles (PP-RJ) que tornou menos rígido o projeto Ficha Limpa e ajudou a acabar com o fator previdenciário. Depois, criticou as duas propostas. A senadora verde disse que, mesmo tendo votado a favor da extinção do fator, vetaria o fim do mecanismo que limita os vencimentos do trabalhador que decide antecipar sua aposentadoria. Na semana passada, atacou a mudança de última hora na proposta de limitar a participação nos processos eleitorais de políticos condenados na Justiça. A pré-candidata atribui a mudança de postura no projeto Ficha Limpa ao fato de ter sido supreendida com o resultado da emenda do senador Dornelles. Ela afirmou, conforme sua assessoria, ser favorável ao Ficha Limpa e defende a tese de que a proposta tenha validade para esta eleição. Ela lembrou que o PV já adotou a proibição de ter políticos com condenações na eleição de outubro. As oposições "proletárias", à esquerda do espectro político, são de uma infatilidade prejudical aos trabalhadores: Plinio de arruda Sampaio veiou a quê? Dividir as esquerdas, não há outro sentido na sua campanha, com propostas do "velho" PT, já reformuladas pela realidade cotidiana da população brasileira. Sonhar sim, para ser revolucionário, já dizia Lênin, mas a prática tem que ter referência na prática, explicitou o Grande Timoneiro da Revolução Chinesa, Mao Tsé Tung. E José Maria do PSTU???? diz claramente que a "expectativa é obvia para o socialista: atrair o maior número de eleitores". Porém, a vitória para o PSTU será "tirar cada voto dos partidos de direita e do governo Lula (pela pré-candidata Dilma Rousseff, do PT), para enfraquecê-los e fortalecer nossa luta pelos trabalhadores", afirmou." Que ajuda ao povo brasileiro!??? Derrotistas e divisionistas apelam a um marxismo anacrônico, tacanho e vulgar tal como o PCO (Partido da Causa Operária): "O Partido da Causa Operária ao longo da história vem organizando a classe operária sem nenhum vinculo com a burguesia. Sabemos muito bem que a única divisão social na história é a classe dos proletários e a classe da burguesia, estamos, portanto, numa intensa luta de classe, na qual a atual classe dominante, revolucionária em um dado momento histórico, se mostra reacionária pelas suas contradições internas: sua evolução é a miséria do operário. Para que o proletário sobreviva é preciso liquidar com a burguesia. Nada de reformas e nenhum apoio à burguesia."


Enfim a campanha eleitoral vai seguindo, mas as raízes da frente Popular Democrática estão profundamente enraizadas nas conciências das brasileiras e brasileiros, de todos que querem viver melhor numa terra que tem muito a oferecer!

Caminhando com o povo!


Enquanto Dilma Roussef soma alianças político-partidárias na sua caminhada à Presidência da República, seus opositores ou são contraditórios ou falam uma coisa aqui e diz outra ali.

As trabalhadoras e os trabalhadores brasileiros já estão fartos de politicagem. Querem a continuidade das políticas públicas exitosas no governo do Presidente Lula e fazer o país e seu povo avançarem para uma vida mais tranquila e confortável.

O Brasil não voltará aos tempos de pires nas mãos ao FMI e ao Banco Mundial! O Brasil não sucumbirá às imposições de naturalistas estrangeiros que destruíram as florestas de seus próprios países e que não se importam com as condições de vida da população que habita a fronteira agrícola! Os brasileiros e as brasileiras não se submeterão à imposições teóricas de um marxismo tacanho, anacrônico e que não soma na inclusão social de milhões de brasileiros que formam a nova classe média!

A Unidade Popular Democrática está mais enraizada do que nunca na consciência e nos corações do povo brasileiro!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

A Argentina deu um passo para o futuro!


A união civil entre pessoas do mesmo sexo foi aprovada pelo Senado argentino em 14 de julho de 2010! Quantos anos levará para isto acontecer no Brasil? Até quando o fundamentalismo religioso impedirá o Estado Brasileiro a ser Laico?
O Brasil é para todos e não somente para os que são fundamentalistas religiosos!